quarta-feira, 1 de abril de 2015

Fitopatologia: Problemas e Soluções

Vocês tiveram a oportunidade de visitar um plantio de hortaliças no município de Aratuba. Ouviram explicações do agricultor líder do grupo de horticultores, visualizaram problemas.

Com base nas fotos observadas, vocês foram desafiados a esclarecer os fatos com base na causa - efeito.

1. Que sintoma é este? Descreva, fazendo a classificação do tipo de sintoma e do processo fisiológico afetado conforme MkNew.

2. Na sua opinião, este consórcio é viável? Explique e justifique.

3. É um sintoma de deficiência nutricional ou de fitovirose?
    Qual o caminho correto para uma resposta segura?

4. Vocês observaram que o agricultor faz a sementeira praticamente dentro da área de plantio. O que vocês pensam disso do ponto de vista fitopatológico?

5. Na foto, observa-se um cultivo de tomateiro finalizado. Este é um procedimento correto, ou seja, manter este material ainda em campo, tendo plantios novos nas cercanias? Do ponto de vista do ciclo das relações patógeno hospedeiro e dos aspectos epidemiológicos, como você avalia este quadro?

6. Novamente, vemos na figura, sementeiras e áreas preparadas para plantio. Quais orientações vocês repassariam para os produtores?

7. Qual o sintoma observado e como denominamos uma planta com este tipo de sintoma?

8. Sintoma de deficiência nutricional ou fitomoléstia? classifique-o.

9. No cajueiro vocês observaram isto? do que se trata? Expliquem.

10. Adubação a céu aberto com adubo nitrogenado - uréia - Comente.

Prezados alunos: Respondam os questionamentos e enviem listados nos respectivos tópicos, individualmente e na forma de comentário, até o dia 08/04/2015.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Aula de campo sobre sintomatologia

Estudantes do sétimo trimestre da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB, estiveram no dia 18/03/2015, em visita ao sítio Ouro Verde no município de Barreiras - Ce para uma aula de campo sobre etiologia, sintomatologia e epidemiologia.

Além da inspeção e coleta de material, os estudantes tiveram como tarefa a preparação de um herbário virtual que teve como finalidade a troca de informações sobre os sintomas identificados, fitomoléstias e manejo cultural.















Atividade:
1.Ficha do histórico da área
2. Nome da cultura (comum e científico)
3. Sintomatologia
4. Etiologia
5. Manejo

terça-feira, 6 de maio de 2014

Controle das viroses do mamoeiro no Ceará

Ações sequenciadas da Adagri garantem controle das viroses do mamoeiro em perímetros irrigados
Bastante suscetível às viroses, a cultura vem sofrendo grandes perdas na produção, podendo chegar à destruição da totalidade das plantas afetadas. No geral, as plantas atacadas por vírus apresentam baixo desenvolvimento vegetativo, menor rendimento da produção, má qualidade de produtos e menor longevidade produtiva. 

A intensidade dos danos causados pelos vírus depende, logicamente, da resistência do hospedeiro, da virulência do patógeno e dos fatores ambientais favoráveis ao desenvolvimento da doença. O vírus da mancha anelar do mamoeiro (Papaya ringspot virus, PRSV), o vírus do amarelo letal do mamoeiro (Papaya yellowing lethal virus, PYLV) e o vírus da meleira do mamoeiro (“Papaya sticky disease virus”, PSDV), são os principais vírus que infectam o mamoeiro no Brasil. 

Para o Gerente de Gestão de Risco Tuffi Habibe, a eliminação imediata de mamoeiros infectados por viroses tem que ser prática comum entre os produtores, pois a presença dessas plantas no campo, podem ocasionar grandes disseminações, comprometendo atuais em futuras plantações desta fruteira. 

Visando manter o controle destas doenças, a Área Vegetal da Adagri, em ação sequenciada nos meses de abril e maio, efetuou ações de erradicação de plantas atacadas por vírus nos Perímetros Irrigados de Curupati e Baixo Acaraú, com resultados positivos, garantindo desta forma a manutenção do controle relacionado às viroses que infectam mamoeiros nestas áreas produtoras.

Fonte: http://www.adagri.ce.gov.br/index.php/noticias/1003-controle-das-viroses-do-mamoeiro-no-ceara- 

Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará
Jornalista:Gleysiane de Sousa Silva - (85) 3101.2457
gleysiane.sousa@adagri.ce.gov.br

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Aula de campo sintomatologia

Alunos do sétimo trimestre do curso de Agronomia da Unilab, estiveram na fazenda Piroás no dia 21 de fevereiro de 2014 para aula de campo com o tema: Sintomatologia de doenças de plantas.
No primeiro momento, os alunos se dirigiram ao campo para coletar materiais. Após realizaram a classificação dos sintomas em trabalho de equipe e apresentaram os materiais coletados.
Grupo de alunos com o professor
coalescimento 
galhas
alunas classificando os sintomas
podridão do fruto
mumificação
mancha de alga
superbrotamento

alunos identificando material
sinal

terça-feira, 26 de novembro de 2013

PERIGO Operação faz 110 autuações por uso de agrotóxicos

Operação integrada fiscalizou as regiões de Acaraú, Marco e Bela Cruz; falta de informação é problema

Devido à falta de informações técnicas, os pequenos agricultores das regiões de Acaraú, Marco e Bela Cruz têm colocado suas vidas e a dos consumidores em perigo ao manusear e utilizar os agrotóxicos. Foi o que constatou o resultado da Operação Mata Fresca III, coordenada pelo Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam), cuja fiscalização envolve o descarte de embalagem e uso inadequado de agrotóxicos. Somente naquela região, os órgãos envolvidos na operação integrada aplicaram 110 autuações em comércios e propriedades rurais.

Leia mais em:http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1342564

O que vocês acham? Opinem!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

ASPECTOS SOBRE ECOLOGIA DOS VÍRUS (parte II)



·        ASPECTOS SOBRE ECOLOGIA DOS VÍRUS (parte II)

·         A dispersão dos vírus a longa distância pode ter no homem um excelente disseminador através do movimento e comercialização de plantas, sementes, raízes, túberas. Um exemplo disso é a transmissão por semente do Lettuce mosaic vírus e do Tobacco mosaic vírus através do cigarro de palha.

·         No que diz respeito aos vetores aéreos, os afídeos apresentam grande importância, podendo a dispersão se dá em até 100km. Os insetos que apresentam aparelho bucal tipo sugador são os vetores mais comuns.
Esses insetos adquirem os vírus ao se alimentarem em plantas infectadas, introduzindo os estiletes disseminando o vírus na picada de prova  ou picada de alimentação.
·         Cigarrinhas também possuem grande eficiência dada a sua facilidade de locomoção a grandes distâncias veiculadas principalmente pela ação do vento.

·         As práticas culturais apresentam grande importância, pois caso sejam feitas sem segurança no tocante a disseminação de vírus, tornam-se um problema para o agricultor.  Vejamos por exemplo o caso do geminivírus do tomateiro na Serra da Ibiapaba: a população da mosca branca é menor no período chuvoso, consequentemente a incidência de GV no tomateiro se torna maior na época seca.

·         A rotação cultural é uma prática salutar e que deve ser adotada para o bem do manejo de solo, água e planta dentro de uma visão mais holística. O tipo de rotação cultural tem efeito marcante na incidência de viroses que podem sobreviver em sementes ou em plantas voluntárias.

·         A utilização de barreiras vivas é uma prática salutar, pois o vírus sendo oriundo de fora do plantio, o adensamento em forma compacta pode reduzir a infecção. A utilização do milho como barreira viva na proteção de um plantio de tomateiro oferece sempre bons resultados ao agricultor.

·         O cultivo protegido é uma solução para áreas onde a incidência de virose é um problema, pois a proteção que é dada, principalmente contra afídeos e mosca branca, por si só já se torna um impedimento para entrada do vírus. Outro detalhe é que, visitas realizadas às estufas por pessoas estranhas a propriedade devem se limitar até 8h da manhã, pois isto dificulta passagem de pessoas por outra propriedade antes de visitar o cultivo protegido.

·         Sementeiras que não são protegidas constituem ameaça como fonte de vírus, daí porque hoje em dia a preferência é por produção de mudas em cultivo protegido.

·         Todo cuidado deve ser dado a prática de enxertia no que diz respeito a infecção da planta hospedeira por vírus, bem como na introdução de vírus em espécies que nunca antes foram infectadas.

·         A monocultura na Fitopatologia de um modo geral não é muito recomendada e por falta de uma diversidade de culturas a probabilidade de ocorrência de epidemias causadas por vírus se torna bem maior.

·         Com relação aos fatores físicos chama a atenção o vento. A utilização de quebra-vento pode afetar o local de incidência dos vetores de vírus bem como o complexo de infecção viral. Na medida que os vetores são dispersados pelas correntes de vento, com ele são disseminados os vírus.

·         No que diz respeito às chuvas, observamos que em determinadas situações a ocorrência de chuvas contribui para diminuir população de insetos vetores como por exemplo: o caso da mosca branca, cuja população diminui significativamente com o aumento das chuvas.

·         Sobre o solo, temos que solos bem aerados podem contribuir para inativar o vírus quando comparados a solos compactados.

·         A sobrevivência dos vírus em caráter sazonal pode ocorrer no mesmo hospedeiro ou em sementes quando for o caso; O vírus do mosaico do fumo pode sobreviver no solo, de modo idêntico as viroses transmitidas por esporos de fungos. As práticas agrícolas quando conduzidas sem uma preocupação quanto a sobrevivência dos vírus, contribui para manutenção do potencial de inóculo.

domingo, 20 de outubro de 2013

Atividade de aprendizagem para aula de campo do dia 25/10/2013

Atividade de aprendizagem

Levantamento das fitomoléstias que incidem nos cultivos da Fazenda Piroás

1. Identificação da cultura com nome vulgar e científico;

2. Descrever  a sintomatologia completa;

3. Descrever a etiologia;

4. Realizar a classificação da doença com base nos grupos de McNew e processo fisiológico afetado;

5. Descrever para cada agente etiológico o grau de parasitismo, a especificidade e a agressividade conforme o grupo da doença;

6. Identificar a fonte de inóculo;

7. Descrever o(s) modo(s) de disseminação do patógeno;

8. Mencionar se o caso se trata de doença monocíclica ou policíclica;

9. Descrever medidas de manejo;

10. Referências bibliográficas;

Equipes de 4 alunos, fazendo o registro da doença e dos sintomas em foto digital, enviando o relatório pelo SIGAA até 31 de outubro às 23:59h (após este horário o SIGAA não receberá mais envios desta atividade)